Fundação Ilídio Pinho

Diogo Bolota

Diogo Bolota

Diogo Bolota (Lisboa, 1988) Vive e trabalha entre São Paulo e Lisboa. Estudou Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, entre 2006 e 2008, e licenciou-se em Arquitetura na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, em 2012. Em 2013, concluiu o MA Drawing pelo Wimbledon College of Arts, University of Arts, Londres. Expõe regularmente desde 2014.

Apresentou as exposições individuais: “A infamiliaridade das coisas”, 2024, CAMA São Paulo - Kubikgallery, em São Paulo; “C’est quoi cette danse?”, 2024, Galeria Dialogue, em Lisboa; “Partida do Fim”, 2023, Gabinete Giefarte, em Lisboa, com curadoria de Ana Anacleto; “The Air-Conditioned Nightmare”, 2021, Uma Lulik Gallery, em Lisboa; “Defeito Desfeito”, 2020, no Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes com curadoria de Luísa Especial; “Sinalefa”, 2016, no Mu.sa - Museu das Artes de Sintra; “Esgaravatar”, 2016, na Casa-Museu Medeiros e Almeida, em Lisboa; “Objectar”, 2016, no Museu Geológico de Lisboa; e “Sabotagem”, 2015, n’A Ilha no Maus Hábitos, no Porto. Entre as exposições coletivas destacam-se “Contravenção” do espaço Buraco na Gruta em São Paulo, 2025, “Escuta à procura de Som" com curadoria de Isabella Lenzi, 2019, no Consulado Geral de Portugal em São Paulo; “Nome do Meio", 2018, na Moradia; “Cidade Jardim”, 2017, na Galeria Diferença, duo com Fernando Brito; “Babel”, 2015, na Miguel Justino Contemporary Art; e “Canto Chanfrado", 2014, no Espaço Avenida 211.

Tem o seu trabalho publicado pelas editoras Sistema Solar / Documenta, Caixa Negra (Saco Azul) e Fundação de Serralves. Em 2024, foi nomeado para o prémio Norberto Fernandes. Em 2017, foi nomeado para o prémio Novo Banco Revelação, Fundação de Serralves. Em 2019, foi artista residente da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).

O seu trabalho está presente na CACE - Coleção de Arte Contemporânea do Estado; Fundação Carmona e Costa; Coleção Figueiredo Ribeiro; Coleção Eduardo Rosa